Podemos realmente dizer que fortalecimento muscular promove melhoras ao tendão? Ausência de evidências dor/incapacidade da tendinopatia de Aquiles e mudanças na estrutura/função do tríceps sural ao completar a reabilitação: uma revisão sistemática

Revisão realizada por Dr Teddy Willsey info

PONTOS CHAVE

  1. Não está claro se os protocolos atuais de exercícios para tendinopatia de Aquiles melhoram a força ou a função muscular.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

O tendão de Aquiles é o maior e mais forte tendão do corpo. É rotineiramente submetido a cargas de até 6 a 12 vezes o peso corporal. O grupo muscular e o tendão do tríceps sural desempenham um papel importante nos movimentos desportivos, na propulsão e na produção rápida de força, armazenando e liberando grandes quantidades de energia. Acredita-se que a presença da Tendinopatia de Aquiles (TA) esteja associada a déficits significativos na produção de força e de potência (1).

Apesar dos protocolos de carregamento se tornarem o cuidado padrão para TA, os mecanismos de melhoria dos sintomas clínicos não são bem compreendidos. Pensa-se que as melhorias na estrutura e na função do tríceps sural podem atuar como um escudo de stress para o tendão de Aquiles, contribuindo para melhorias nos sintomas da TA (2).

Os autores deste artigo procuraram responder a duas perguntas:

  1. As alterações na estrutura/função muscular estão relacionadas a alterações na dor/incapacidade do tendão de Aquiles durante a reabilitação com exercícios?

  2. Quão eficazes são os protocolos de reabilitação para melhorar a estrutura e função do tríceps sural?

Acredita-se que a presença de Tendinopatia de Aquiles (TA) esteja associada a déficits significativos na produção de força e de potência.
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Embora o método de melhoria não seja bem compreendido, os protocolos de carga continuam sendo um ponto de entrada apropriado para a reabilitação da porção média da TA.

MÉTODOS

Os autores reduziram sua revisão sistemática a 17 estudos no total, representando 25 coortes totais com 432 participantes (faixa etária de 20 a 55). Todos os estudos forneceram alguma medida da estrutura e da função muscular e concentraram-se na porção

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