O nível de catastrofização da dor determina se os utentes com impacto subacromial de longa duração beneficiam de grande dose de exercícios de força: análises secundárias predefinidas de um estudo controlado randomizado pragmático (o SExSI Trial)

Revisão realizada por Ben Cormack info

PONTOS CHAVE

  1. Menor nível de catastrofização em baseline, beneficiando mais do treino de força adicional.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A dor no ombro é comum, com 1 em cada 6 adultos sentindo dor no ombro por mais de uma semana a cada mês (1). O tipo mais comum de dor no ombro é o "impacto subacromial", que representa cerca de 2/3 da dor no ombro. O exercício é uma opção de tratamento de primeira linha para casos não cirúrgicos e pesquisas anteriores falharam em mostrar um tipo ou dose ideal de exercício. O SExSI Trial (Strengthening Exercises in Shoulder Impact Trial), descobriu que adicionar uma grande dose de exercícios de força do ombro não resultou em resultados superiores aos cuidados não operatórios atuais.

Este artigo, uma análise secundária do estudo SexSI, teve como objetivo:

  1. Investigar a eficácia de adicionar mais exercícios de força aos cuidados habituais nos mecanismos da dor, soma temporal, modulação da dor condicionada (CPM) e sensibilidade à dor local e catastrofização da dor.

  2. Investigar o efeito modificador dos mecanismos da dor e da catastrofização da dor na eficácia das intervenções para melhorar a força e a incapacidade do ombro.

1 em cada 6 adultos sente dor no ombro por mais de uma semana a cada mês.
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Exercícios para dor e incapacidade podem não ser mediados por parâmetros de exercícios tradicionais, como força, amplitude de movimento ou controlo motor.

MÉTODOS

Ambos os grupos receberam cuidados não operatórios usuais com o grupo de intervenção recebendo treino adicional de força de alto volume. O grupo de intervenção recebeu 3 blocos de exercícios, com exercícios adicionais e carga adicionados progressivamente (veja o vídeo

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