Limitações da separação de atletas em grupos de alto ou baixo risco com base num ponto de corte. Um comentário clínico

Revisão realizada por Dr Travis Pollen info

PONTOS CHAVE

  1. A prática comum de categorizar atletas como de alto ou baixo risco com base em pontos de corte de testes enfrenta problemas estatísticos e práticos.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Para avaliar o risco de lesão em atletas, os clínicos frequentemente adotam uma abordagem de "estratificação de risco". Este processo envolve a medição de uma variável contínua, como o índice de simetria dos membros (ISM) para a força do quadríceps ou o desempenho do salto com uma perna. Com base no desempenho acima ou abaixo de um limite numérico (geralmente 90% para o ISM), o atleta é classificado como de "alto risco" ou "baixo risco". Esta classificação dicotómica orienta, então, decisões clínicas, como a determinação da prontidão para regressar ao desporto.

O objetivo deste comentário clínico foi discutir os benefícios superficiais da abordagem baseada em pontos de corte e alertar para os seus inconvenientes, que podem tornar a abordagem mais prejudicial do que benéfica. Os autores também recomendaram alternativas para interpretar e aplicar os testes na avaliação do risco de lesão.

Para avaliar o risco de lesão em atletas, os clínicos frequentemente adotam uma abordagem de "estratificação de risco".
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As intervenções devem continuar mesmo após atingir o objetivo de 90%, para sustentar o regresso ao desempenho, e não apenas à participação no desporto.

MÉTODOS

Este comentário discute os seguintes pontos:

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