Exercício de caminhada domiciliar e exercício supervisionado em passadeira em utentes com doença arterial periférica: uma meta-análise individual de dados

Revisão realizada por Dr Mariana Wingood info

PONTOS CHAVE

  1. O exercício supervisionado em passadeira é recomendado como a primeira intervenção para alterações de marcha entre pessoas com doença arterial periférica (DAP) dos membros inferiores.
Todos os pontos-chave disponíveis apenas para membros

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Entre indivíduos com doença arterial periférica (DAP, ou peripheral artery disease – PAD, sigla em inglês) e limitações de caminhada, o exercício supervisionado em passadeira é a primeira linha de terapia (1). Apesar dos benefícios de participar nestes exercícios supervisionados em passadeira cobertos pelo Center for Medicare e Medicaid Services, a participação nestes programas é mínima (2). Como a falta de transporte é uma grande barreira para a participação nestes programas, uma alternativa potencial é a caminhada domiciliar (2,3). No entanto, pouco se sabe sobre os benefícios da caminhada domiciliar.

O objetivo deste estudo foi verificar se a caminhada domiciliar promoveu maiores benefícios na caminhada de 6 minutos (TC6) em comparação ao resultados proporcionados pelo exercício supervisionado em passadeira em pessoas com DAP (definido como Índice Tornozelo Braquial [ITB] ≤ 0,90, Ankle Brachial Index [ABI] – em inglês).

Entre indivíduos com doença arterial periférica e limitações de marcha, o exercício supervisionado em passadeira é a primeira linha de terapia.
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Para utentes com doença arterial periférica, um programa estruturado de exercícios comunitários ou domiciliares com técnicas de mudança comportamental melhora a capacidade de locomoção e o estado funcional.

MÉTODOS

Participantes: 719 indivíduos com DAP (idade média [DP], 68,8 [9,5] anos; 46,5% mulheres).

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