Efeitos do nível de fadiga na cinemática da corrida: uma revisão sistemática e meta-análise

Revisão realizada por Dr Carlo Wood info

PONTOS CHAVE

  1. Sob fadiga, o pico de aceleração tibial aumentou, mas não houve mudança significativa na atenuação do choque entre a tíbia e o sacro.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Acredita-se que as lesões relacionadas à corrida sejam causadas por erros de carga de treinamento (ou seja, fazer muito, com pouca experiência em corrida) e cinemática de corrida. Espera-se que forças de alto impacto e mudanças na atenuação das forças de reação do solo (GRF) com fadiga resultem em lesões por uso excessivo. Com uma melhor compreensão da cinemática da corrida, é possível melhorar nossa compreensão da etiologia das lesões relacionadas à corrida.

Acelerações de pico mais altas devido à fadiga indicam maior risco de lesões por uso excessivo. As acelerações de pico dos segmentos corporais são causadas principalmente por contrações excêntricas fracas. Supõe-se que corredores fatigados adotem um padrão de marcha mais rígido para economizar energia, criando GRFs mais altos. Um padrão de marcha mais rígido resultaria em:

  1. Acelerações de pico aumentadas.

  2. Diminuição da atenuação de choque.

  3. Mudança diminuída no deslocamento vertical do centro de massa (COM).

  4. Diminuição dos ângulos de flexão articular.

O objetivo da revisão foi fornecer uma visão geral das mudanças cinemáticas devido à fadiga induzida pela corrida.

Supõe-se que corredores fatigados adotem um padrão de marcha mais rígido para economizar energia, criando forças de reação do solo mais altas.
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Um aumento na flexão do joelho no contato inicial aumenta o custo de oxigênio da corrida e é energeticamente caro.

MÉTODOS

  • Para esta revisão sistemática, bancos de dados eletrônicos foram pesquisados.
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