Adaptações da arquitetura muscular ao treino de alongamento estático: uma revisão sistemática com meta-análise

Revisão realizada por Shruti Nambiar info

PONTOS CHAVE

  1. O alongamento estático aumenta a amplitude de movimento articular melhorando o comprimento das fibras musculares.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Diferentes maneiras de realizar o alongamento (como a força aplicada, o tempo de duração, a frequência com que é realizado, a posição do corpo, o gênero da pesoa, o seu nível de condicionamento e a sua experiência prévia) podem afetar em diferentes resultados (1,2). O impacto benéfico do alongamento estático na melhoria da amplitude de movimento (ADM) é amplamente reconhecido e apoiado por evidências de mudanças nas propriedades viscoelásticas e aumento na tolerância ao estiramento devido ao treino persistente de flexibilidade. Alguns profissionais de fitness são céticos quanto aos efeitos duradouros do alongamento estático, pois muitas vezes baseiam-se em resultados de estudos de curto prazo.

Este estudo teve como objetivo abordar a discordância e investigar o impacto do alongamento estático no comprimento das fibras musculares, ângulo, espessura muscular e área de secção transversal, considerando possíveis associações com o volume e a intensidade do alongamento.

Variações na intensidade, duração, frequência, posição, gênero, status de treino e experiência do alongamento têm sido associadas a diferenças de flexibilidade.
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A implementação de protocolos de alongamento a longo prazo também se mostra um elemento crucial para provocar adaptações morfológicas mais pronunciadas.

MÉTODOS

  • A revisão seguiu as diretrizes do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses (PRISMA), procurando em quatro bancos de dados, referências relevantes de estudos e listas pessoais do primeiro autor no ResearchGate e Google Scholar.
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