A persistência, e não a evasão, está associada à dor lombar – um estudo de coorte observacional

Revisão realizada por Todd Hargrove info

PONTOS CHAVE

  1. Comportamento persistente, quando acompanhado de ansiedade, esteve associado a um aumento da intensidade da dor ao longo do tempo em pacientes com dor lombar aguda.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Os investigadores da dor nas costas estão interessados em perceber como a dor é afetada pela tendência do paciente em evitar ou persistir nos movimentos que causam dor.

Pesquisas anteriores têm enfatizado os efeitos potencialmente negativos da evasão (evitamento), que podem levar a mudanças mal-adaptativas que dificultam a recuperação. Por outro lado, também existe preocupação de que a persistência excessiva possa aumentar a intensidade da dor.

Este estudo examinou como a estratégia de modulação da atividade afetou os resultados na dor lombar (DL). Acompanhou pacientes com DL aguda durante um ano e mediu as associações entre dor, variáveis psicossociais, défices de controlo motor e o grau em que os pacientes evitavam ou persistiam nos movimentos relacionados com a dor.

Pesquisas anteriores têm enfatizado os efeitos potencialmente negativos da evasão, que podem levar a mudanças mal-adaptativas que impedem a recuperação.
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A estratégia ideal de modulação da atividade para um paciente com dor lombar envolve encontrar um equilíbrio entre evasão e persistência.

MÉTODOS

Foram avaliados 165 participantes com DL aguda em cinco momentos após o início: 1 mês, 2 meses, 3 meses, 6 meses e 12 meses.

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