O teste NordBord revela uma assimetria persistente da força dos flexores do joelho quando avaliada dois e cinco anos após a reconstrução do LCA (Ligamento Cruzado Anterior) com auto-enxerto do tendão dos isquiotibiais

Revisão realizada por Adam Johnson info

PONTOS CHAVE

  1. Aos dois e cinco anos após a reconstrução do LCA, os pacientes parecem demonstrar um défice significativo na força excêntrica dos flexores do joelho.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Quando se efetua uma reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA), o enxerto é normalmente retirado do semitendinoso e, por vezes, do grácil do membro ipsilateral. A monitorização e compreensão das implicações deste facto são importantes, uma vez que os flexores mediais do joelho que são retirados para esta técnica de reconstrução desempenham um papel importante na estabilização da articulação do joelho (1).

O objetivo primário deste estudo foi avaliar a recuperação da força muscular dos flexores do joelho utilizando uma medida concêntrica sentada (Biodex) e uma medida excêntrica em posição de prono (Nordbord), aos dois e cinco anos após a reconstrução. O objetivo secundário do estudo foi investigar qualquer relação entre a força dos flexores do joelho e as medidas percebidas e objetivas da função do joelho.

Quando se efetua uma reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior, o enxerto é normalmente retirado do semitendinoso e, por vezes, do grácil do membro ipsilateral.
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Este estudo realça a importância de garantir que estamos a realizar uma bateria de testes abrangente quando procuramos compreender a forma como os pacientes estão a responder à sua reabilitação.

MÉTODOS

Os sujeitos deste estudo foram todos retirados do "Project ACL", que é um registo de resultados de reabilitação que visa seguir os doentes em momentos regulares após a reconstrução do LCA para analisar uma série de marcadores subjetivos e objetivos.

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