Estágio de desenvolvimento e flexibilidade do quadríceps e diminuição da flexibilidade do gastrocnêmio são fatores de risco preditivos para o desenvolvimento da doença de Osgood-Schlatter em jogadores de futebol masculinos adolescentes

Revisão realizada por Sam Blanchard info

PONTOS CHAVE

  1. Existem quatro fatores de risco destacados para a Doença de Osgood Schlatter (OSD); menor flexibilidade do quadríceps, perda da amplitude do gastrocnêmio ao longo de seis meses e o estágio apofisário da maturação da tuberosidade da tíbia no início do pico de velocidade da altura, mais ou menos seis meses.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A Doença de Osgood Schlatter (OSD) é uma apofisite que afeta a tuberosidade da tíbia, especialmente prevalente em homens entre 10-15 anos e que praticam desportos de alto volume que exigem saltos, corridas e chutos repetitivos. As placas de crescimento apofisárias podem ser classificadas radiograficamente para diferenciar o estado de maturação, com condições como OSD prevalecendo entre os estágios de maturação apofisário e epifisário.

A idade de pico de crescimento (PHV, na sigla em inglês, significando idade cronológica) é o período mais rápido do crescimento do adolescente e acredita-se que seja um fator de risco para lesões. Geralmente acredita-se que o OSD afeta a perna de apoio em jogadores de futebol. No entanto, nenhum estudo até o momento investigou os fatores de risco relacionados à perna de apoio no futebol.

Portanto, o objetivo deste estudo foi conhecer os fatores de risco preditivos para OSD na perna de apoio (a que não realiza o chuto) entre adolescentes jogadores de futebol considerando a idade de PHV e investigar os valores de corte das variáveis preditivas.

A Doença de Osgood Schlatter é uma apofisite que acomete a tuberosidade da tíbia, especialmente prevalente no sexo masculino entre 10-15 anos.
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A estratégia de chuto pode contribuir para a patologia, portanto, abordar a capacidade de desacelerar e equilibrar em atletas jovens pode ajudar a reduzir o risco da Síndrome de Osgood-Schlatter.

MÉTODOS

  • Entre 2011-2018, 302 meninos de 12 a 13 anos foram acompanhados por seis meses. Todos jogadores de futebol treinaram cinco vezes por semana por até duas horas seguidas.
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