Efeitos do fortalecimento de alta frequência na sensibilidade à dor e na função, em corredoras com dor patelo-femoral crónica

Revisão realizada por Dr Teddy Willsey info

PONTOS CHAVE

  1. A dor patelo-femoral (DPF) é a lesão mais comum registada pelos corredores.
Todos os pontos-chave disponíveis apenas para membros

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A dor patelo-femoral (DPF) é a lesão mais comum registada pelos corredores (1). As mulheres têm duas vezes mais probabilidades de desenvolver DPF do que os homens (2). Pensa-se que a causa da DPF é multifatorial. As evidências apoiam a consideração de fatores biomecânicos (cinéticos/cinemáticos) e variáveis de carga de treino (3). A DPF pode ser crónica, até 90% dos casos. A prevalência anual da DPF aproxima-se de um em cada três corredores e de um em cada quatro na população em geral (4). Investigações recentes revelaram o papel que o processamento alterado da dor e a sensibilização central desempenham em patologias músculo-esqueléticas crónicas comuns (5).

Os autores deste estudo procuraram investigar os efeitos de um programa de fortalecimento de alta frequência de 8 semanas, duas vezes por dia, na função, dor e sensibilização à dor em corredoras com DPF crónica.

As mulheres têm duas vezes mais probabilidades de desenvolver dor patelo-femoral do que os homens.
bulb
Este artigo mostrou que o treino de resistência de alta frequência e curta duração (14 sessões por semana) pode ser uma opção viável para os corredores.

MÉTODOS

O grupo de tratamento único era composto por 30 participantes do sexo feminino (idade média = 32 +- 8 anos) com sintomas crónicos de DPF (3-84 meses) que relataram correr um mínimo de 1 hora/semana. Um exame clínico completo e

Para desbloqueares o acesso total a esta Revisão e 392 mais