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Tratamento conservador vs. cirúrgico para impacto femoro-acetabular: uma revisão sistemática de evidências clínicas
PONTOS CHAVE
- Os resultados a curto prazo (com subsequente reabilitação pós-cirúrgica) favorecem a intervenção cirúrgica em detrimento das intervenções não cirúrgicas.
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
A síndrome do impacto fêmoro-acetabular (FAI) é cada vez mais popular em estudos cirúrgicos. Isso também é verdade, mas em grau muito menor em relação ao tratamento não cirúrgico. Isso ocorre porque o número de estudos de tratamento cirúrgico supera em muito o número de estudos de tratamento não cirúrgico.
A determinação de estratégias de tratamento ideais é essencial tanto para os clínicos quanto para os utentes. A comparação de estratégias de tratamento requer um RCT cirúrgico versus não cirúrgico. Quanto maior o número desses testes, melhor o consumidor pode ajudar a determinar o que pode funcionar melhor para eles. Além disso, as revisões sistemáticas ajudam a combinar e interpretar esses estudos, desde que sejam realizados corretamente.
O tratamento não cirúrgico ideal ainda carece de consenso.
MÉTODOS
Foram utilizadas as diretrizes Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Os bancos de dados PubMed, Embase, Scopus e PEDro foram pesquisados independentemente por dois autores desde o início até 30 de junho de 2022. Título, resumos e